A velha e boa amizade

Por: Priscila Menino

A velha e boa amizade

Se tem uma coisa que eu valorizo nessa vida é a amizade.
Há amigos que Deus nos presenteia para que possam nos ajudar na vida, parece que sabem a hora de surgir e ressurgir na nossa caminhada.
Alguns são mais brutos, como uma diamante ainda não lapidado, demonstrando o amor e cuidado com aquele jeito meio acanhado, mas não menos válido.
Outros são mais fervorosos, gostam de abraçar, de beijar e de dizer o quanto somos especiais.
Alguns nos acompanham de longe, mas se fazem presentes nos enviando boas energias e pensamentos de amor.
Outros amigos estão presentes fisicamente e topam qualquer programa de índio (ainda que reclamem da programação durante todo o trajeto, eles ali estão).
A estima é diferente, mas o sentimento é o mesmo: amor.
Sabe aquele amor que não espera nada em troca? Aquela afeição genuína que existe por si só.
Aquela intimidade que não muda, ainda que não nos se vejam há anos, isso é amizade.
E esse troço da amizade é um bicho tão esquisito que não exige anos e anos de construção, pode acontecer de supetão e permanecer, eu acho mesmo que deve ser encontro de almas, só pode.
Esse sentimento não tem predileção, o coração e a alma escolhem antes mesmo de termos consciência, quando damos por si, está lá, o sentimento mais puro de amizade latente.
Ah, se não fosse a vida com amigos, aí de mim se não houvesse aquele ombro amigo pra me ouvir ou me dar uma bronca daquelas, afinal, eles sabem o que a gente deve ouvir (quase sempre).
Gratidão, meus amigos, vocês são bases dos alicerces!

Por Priscila Menino


Créditos da imagem: Unsplash

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